Acessório precisa estar ajustado da maneira correta para não prejudicar os treinamentos e a saúde
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Foto: Thinkstock |
Você já parou para pensar que seu o cadarço do seu tênis pode ter
ligação direta com a sua saúde? Pode parecer estranho, mas esse simples
acessório, quando mau utilizado, pode se tornar vilão e resultar em
problemas como má circulação, fascite plantar e bolhas.
O médico ortopedista Fabio Ravaglia, presidente do Instituto Ortopedia & Saúde (IOS), explica que, para cada tipo de atleta e de modalidade, o cadarço precisa estar ajustado da maneira adequada, impedindo que o esportista sofra algum dano ou seja prejudicado em seu rendimento.
Para os ciclistas, por exemplo, o tipo ideal de amarração é aquela que evita que o cadarço enrosque na corrente da bicicleta. Já para corredores, é importante que os cadarços sejam finos, para o tênis ficar mais leve e não dificultar as passadas. Tanto para a corrida quanto para a caminhada, o ideal é que, ao calçar o sapato e amarrá-lo, ele não fique apertado demais, o que prejudicaria a circulação sanguínea, nem frouxo demais, o que deixaria o pé instável, aumentando as chances de torções e traumatismos.
Muitos corredores, recorrendo à moda do momento, têm a ideia de personalizar o calçado trocando o seu cadarço. Ravaglia é totalmente contrário a essa ideia, alegando que cada tipo de calçado foi projetado para um cadarço específico e, portanto, a mudança do mesmo aumenta o risco de lesões e contribui para a ineficácia do próprio tênis.
O médico ortopedista Fabio Ravaglia, presidente do Instituto Ortopedia & Saúde (IOS), explica que, para cada tipo de atleta e de modalidade, o cadarço precisa estar ajustado da maneira adequada, impedindo que o esportista sofra algum dano ou seja prejudicado em seu rendimento.
Para os ciclistas, por exemplo, o tipo ideal de amarração é aquela que evita que o cadarço enrosque na corrente da bicicleta. Já para corredores, é importante que os cadarços sejam finos, para o tênis ficar mais leve e não dificultar as passadas. Tanto para a corrida quanto para a caminhada, o ideal é que, ao calçar o sapato e amarrá-lo, ele não fique apertado demais, o que prejudicaria a circulação sanguínea, nem frouxo demais, o que deixaria o pé instável, aumentando as chances de torções e traumatismos.
Muitos corredores, recorrendo à moda do momento, têm a ideia de personalizar o calçado trocando o seu cadarço. Ravaglia é totalmente contrário a essa ideia, alegando que cada tipo de calçado foi projetado para um cadarço específico e, portanto, a mudança do mesmo aumenta o risco de lesões e contribui para a ineficácia do próprio tênis.
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